fevereiro 28, 2007

Ter tudo

Sintonia com a Consciência Semanal
25 de fevereiro a 5 de março de 2007

Será que podemos ter tudo?

Temos que abrir mão de alguma coisa para obter o que queremos?


Muitos de nós estão resignados com não poder subir a escada do sucesso no trabalho, a se contentar com alguém que aquece nossa cama sem aquecer nosso coração, a colocar de lado nossas paixões para seguir uma ‘vida normal’. Permitimos que as estatísticas, as autoridades, o desespero, e velhas vozes do passado obscureçam nossa visão do futuro.

A Luz quer nos dar tudo, no entanto, nós nos limitamos.

Essa consciência é precisamente a razão pela qual no fim abrimos mesmo mão de alguma coisa. Nós não acreditamos que podemos ter tudo. Se somente pudéssemos começar a ter um desejo determinado, inflexível de nos darmos um 10 em todas as áreas de nossas vidas, começaríamos então a elevar o padrão.

Mas o problema é que estamos resignados ao fato de que, embora possamos experimentar sucesso ilimitado, nosso sucesso deve estar limitado a uma ou duas áreas da nossa vida.

Lembro-me que quando era criança, na escola, eu era ótimo em matemática, mas se você me mostrasse um livro de inglês, é melhor deixar para lá. Num certo ponto na minha carreira escolar tive um professor que me fez sentir como um zero no que se tratava da capacidade de escrever, de forma que simplesmente desisti de tentar e me resignei em ser um gênio da matemática.

Entretanto, anos mais tarde, quando as notas deixaram de importar, me vi com a capacidade de pôr meus pensamentos no papel de uma forma que as pessoas conseguem se relacionar. Comecei a escrever livros, e, sem dúvida, as pessoas corresponderam a eles. Tenho certeza que você sentiu o mesmo entusiasmo quando descobriu que podia se distinguir numa área em que você achava que era péssimo.

Esta semana, o universo quer que aprendamos que:

Nós podemos ter tudo.

Por que não? Repense o que você espera da vida.

Tudo de bom,

Yehuda


Seqüência dos 72 Nomes da Semana


Meus olhos e meu coração focam o tempo todo o objetivo final. Desperto a persistência e a paixão para nunca – e isto quer dizer nunca mesmo – contentar-me com menos!

2 comentários:

Anônimo disse...

e muito mais!

Anônimo disse...

o que eu estava procurando, obrigado