DOMINGO ZEPPELIN – MARCUS VINÍCIUS – PRÊMIO SNT – TEATRO ALIANÇA FRANCESA
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Com o cut-up, a ideia de um texto interativo já estava lançada. Na época, o método de Burroughs era bastante primitivo: munido de gravadores e uma tesoura, ele cortava tiras de textos das fontes mais variadas — trechos da Bíblia, Shakespeare e os diálogos de um filme-B, por exemplo. Depois, justapunha-os com textos seus e reescrevia o resultado. A descontinuidade provocada pelo vírus tornava o texto uma zona de turbulência, como se estivéssemos vendo vários canais ao mesmo tempo.
Pretextos
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- Peixes
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- Poema inédito de Pablo Neruda está à venda por US$...
- Irene no céu
- Grupo de travestis faz sucesso na Tailândia
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- O espinho adormecido
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- Os jesuitas e a destruição de alma indígena
- Só para loucos
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- O destino humano
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- A que perdi
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- É Só Chamar Meu Nome
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2 comentários:
Quanta saudade! Éramos todos do jardim de infância. Alguns já se foram, outros se perderam pelo mundo de Deus. A maioria a gente sabe onde está. Um elenco de muitas possibilidades, uma direção correta, um tema pouco tratado pelos nossos dramaturgos. Uma temporada acanhada no Teatro Aliança Francesa, uma ovação duante uma semana no Teatro Municipal de São Paulo. Vivíamos ainda sob a repressão e muito do que se dizia em cena calava fundo na platéia em comunhão com o palco. Muitas histórias nos bastidores. Não esqueceremos, jamais!
Na foto está faltando o ator Geraldo Del Rey, substituído durante a temporada. Aproveito para homenageá-lo.
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